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Capítulo 57 — A última grande luta ME3 413

Fui impelida pelo Espírito do Senhor a escrever esse livro [O Grande Conflito]. ... Eu sabia que o tempo era curto e que as cenas que logo se amontoarão sobre nós por fim ocorreriam mui repentina e rapidamente, segundo é representado nas palavras da Escritura: “O dia do Senhor vem como ladrão de noite.” 1 Tessalonicenses 5:2. ME3 413.1

O Senhor me apresentou assuntos que são de urgente importância para o tempo presente, e que se estendem ao futuro. ... Foi-me assegurado que não havia tempo para perder. Os apelos e as advertências precisam ser dados. Nossas igrejas têm de ser despertadas, têm de ser instruídas, para que dêem a advertência a todos aqueles a quem conseguirem alcançar, declarando que vem a espada, que a ira do Senhor sobre um mundo dissoluto não será adiada por muito tempo. Foi-me mostrado que muitos atenderiam à advertência. Sua mente seria preparada para discernir as próprias coisas que ela lhes indicava. ME3 413.2

Foi-me mostrado... que a advertência teria de ir aonde o mensageiro vivo não conseguiria chegar, e que chamaria a atenção de muitos para os importantes acontecimentos que ocorrerão nas cenas finais da história deste mundo. ME3 413.3

Acontecimentos futuros mostrados a Ellen White — Quando me foi exposta a condição da Igreja e do mundo, e contemplei as terríveis cenas que se acham precisamente diante de nós, fiquei alarmada com a perspectiva; e noite após noite, enquanto todos na casa estavam dormindo, escrevi detalhadamente as coisas que Deus me deu. Foram-me mostradas as heresias que haviam de surgir, os enganos que prevaleceriam, o poder de Satanás para operar milagres — os falsos cristos que aparecerão — que enganarão a maior parte, mesmo do mundo religioso, e que, se possível, desviariam os próprios eleitos. ... ME3 413.4

As advertências e instruções desse livro são necessárias a todos os que professam crer na verdade presente, e o livro é apropriado para ir também ao mundo, chamando sua atenção para as cenas solenes que se acham precisamente diante de nós. — Carta 1, 1890. ME3 414.1