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Capítulo 43 — Cura miraculosa*Os itens que aqui aparecem são suplementares aos abundantes conselhos quanto à oração pelos doentes, Ver o capítulo “Oração pelos Doentes” em A Ciência do Bom Viver; (Conselhos Sobre Saúde, 373-382; Medicina e Salvação, 195, 196); também o folheto de 36 páginas “Guiding Principles in Prayer for the Sick”. — Compiladores. ME2 345

Uma situação delicada ME2 345

Com relação a orações pelos doentes, são externadas muitas idéias próprias para confundir. Diz um: “Aquele por quem se orou deve andar pela fé, dando glória a Deus, e não fazendo uso de remédio algum. Caso ele esteja em uma instituição médica, deve deixá-la imediatamente.” ME2 345.1

Sei que essas idéias são errôneas, e que no caso de serem aceitas induziriam a muitos males. ME2 345.2

Por outro lado, não desejo dizer coisa alguma que seja interpretada como falta de fé na eficácia da oração. ME2 345.3

O caminho da fé jaz bem ao lado da presunção. Satanás está sempre buscando nos conduzir a falsos trilhos. Vê que uma má compreensão do que constitui a fé confundirá e decepcionará. Agrada-se quando pode persuadir homens e mulheres a raciocinar partindo de falsas premissas. ME2 345.4

Eu só posso orar pelo doente, de uma maneira — “Senhor, se for segundo a Tua vontade, para glória Tua e o bem do doente, digna-Te de curar o sofredor, nós Te rogamos. Não seja segundo a nossa vontade, mas a Tua.” ME2 345.5

Neemias não considerou cumprido o seu dever depois de haver pranteado e chorado e orado perante o Senhor. Não orou somente. Trabalhou, misturando a petição com o esforço. ME2 346.1

Não é negação da fé empregar judiciosamente remédios racionais. — Manuscrito 31, 1911. ME2 346.2