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Conclusões MI 99

Vivemos um momento difícil em que cada vez mais as pessoas e as sociedades expressam sentimentos religiosos sem uma clara orientação cristã e bíblica. A música tornou-se uma questão fundamental que requer discernimento e decisão espirituais. Conseqüentemente, devemos fazer estas importantes perguntas enquanto buscamos fazer boas escolhas musicais: MI 99.2

1. A música que estamos ouvindo ou apresentando tem consistência moral e teológica tanto na letra como na melodia? MI 99.3

2. Qual a intenção que está por trás da música? Ela transmite uma mensagem positiva ou negativa? Glorifica a Deus (1 Coríntios 10:31) e oferece o que é mais nobre e melhor? Filipenses 4:8. MI 99.4

3. O propósito da música está sendo transmitido com eficácia? O músico está promovendo uma atmosfera de reverência? A letra e a música dizem a mesma coisa? MI 99.5

4. Estamos buscando a orientação do Espírito Santo na escolha da música religiosa e secular? MI 100.1

O conselho de Paulo é claro: “Cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente”. 1 Coríntios 14:15. Não há dúvida de que a música é uma expressão artística, que toca os sentimentos. Isso nos leva a avaliar, escolher e produzir a música de maneira racional, tendo em vista o seu poder, e buscando cumprir o propósito de Deus para a edificação da igreja e a salvação do mundo. MI 100.2

Não podemos esquecer que “A música é de origem celestial. Há grande poder na música. Foi a música dos anjos que fez vibrar o coração dos pastores nas planícies de Belém e envolveu o mundo todo. É através da música que os nossos louvores se erguem Àquele que é a personificação da pureza e harmonia. É com música e cânticos de vitória que os redimidos finalmente tomarão posse da recompensa imortal.” — Mensagens Escolhidas 3:334, 335. MI 100.3