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Não manifestar temor ao enfermo CLE 42

Os que tratam dos doentes devem compreender a importância da cuidadosa atenção às leis da saúde. Em parte alguma tem mais importância a obediência a essas leis do que no quarto do enfermo. Em nenhum caso a fidelidade às pequenas coisas, da parte dos assistentes, tem maiores consequências. Em situação de doença grave, a menor negligência, a mais ligeira falta de atenção às necessidades especiais ou perigos particulares do enfermo, toda a manifestação de medo, agitação ou impaciência, até uma falta de simpatia, pode fazer pender o fiel da balança que oscila entre a vida e a morte, e causar a descida à sepultura de um doente que doutra forma poderia ter-se curado. — A Ciência do Bom Viver, 219. CLE 42.4