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Lembrar-se da graça de Cristo CLE 13

Quando, depois de seu pecado de enganar a Esaú, Jacó fugiu do lar paterno, ficou abatido pela consciência da culpa. Solitário e desterrado como se achava, separado de tudo que lhe poderia ter tornado preciosa a vida, o pensamento que, acima de todos os outros, lhe oprimia a consciência era o temor de que seu pecado o alienara de Deus e de que fora rejeitado pelo Céu. CLE 13.2

Com tristeza, deitou-se para repousar sobre a terra nua, tendo em volta de si apenas as solitárias montanhas e, acima, o céu resplandecente de estrelas. Quando dormia, estranha luz lhe feriu a vista: eis que, do plano em que estava deitado, amplos e sombreados degraus pareciam erguer-se até às próprias portas do Céu, e sobre eles anjos de Deus subiam e desciam; enquanto, da glória acima, ouviu a voz de Deus em uma mensagem de conforto e esperança. CLE 13.3

Assim foi revelado a Jacó o que lhe poderia satisfazer sua necessidade e anseios mais profundo — um Salvador. Com satisfação e gratidão viu revelado um meio pelo qual ele, pecador, poderia ser restituído à comunhão com Deus. A escada de seu sonho representava Jesus, o único meio de comunicação entre Deus e o homem. — Caminho a Cristo, 19 e 20. CLE 13.4