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Pessoas humildes reconhecem a culpa CLE 14

Os que não humilharam o coração perante Deus, em reconhecimento de sua culpa, não cumpriram ainda a primeira das condições de aceitação. Se não experimentamos ainda aquele arrependimento do qual não há arrepender-se, e não confessamos nosso pecado com verdadeira humilhação e contrição de espírito, detestando nossa iniquidade, nunca na verdade procuramos o perdão dos pecados; e se nunca procuramos, nunca encontramos a paz de Deus. A única razão por não termos a remissão dos pecados passados é não estarmos dispostos a humilhar nosso orgulhoso coração e cumprir as condições da Palavra da verdade. Deu-se explícita instrução acerca desse assunto. A confissão do pecado, quer público quer particular, deve ser de coração e expressa francamente. Não deve ser extorquida do pecador. Não deve ser feita de maneira leviana e descuidada, nem forçada aos que não têm a compreensão do caráter repugnante do pecado. A confissão misturada com lágrimas e tristeza, que é o desabafo do íntimo da alma, encontra caminho para o Deus de infinita piedade. Diz o salmista: “Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito.” Salmo 34:18. — Testemunhos para a Igreja 5:636 e 637. CLE 14.4