As seguintes declarações do irmão Tiago White, escritas em abril de 1847, nos mostram como as três mensagens foram então consideradas: GMA 221.2
Todos os grupos de crentes no segundo advento concordam que o anjo apresentado nos versículos 6 e 7 desse capítulo [Apocalipse 14], representa a mensagem do advento para a igreja e para o mundo. […] A obra do segundo anjo era mostrar ao povo adventista que Babilônia havia caído. E visto que grande parte deles não tinha conhecimento desse fato até que o poder do “clamor da meia-noite” os despertou a tempo para escaparem das igrejas antes que chegasse o décimo dia, segue-se que, desde o sétimo mês de 1844, a mensagem do terceiro anjo era, e continua sendo, um alerta para que os santos “perseverem” e não voltem atrás, nem “recebam” as marcas das quais o grupo de virgens se havia livrado durante o clamor do segundo anjo. GMA 221.3
E será que a verdadeira mensagem para o povo de Deus, desde o sétimo mês de 1844, não tem sido justamente um alerta assim? Certamente que sim. […] O verso 12 diz: “Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus”. Onde você os viu, João? Ora, “aqui”, durante a mensagem do terceiro anjo. Uma vez que o tempo de perseverança e espera tem ocorrido desde o sétimo mês de 1844, e o grupo que guarda o sábado, etc., surgiu desde aquela época, é evidente que vivemos no tempo da terceira mensagem angélica (Ibid., p. 10, 11). GMA 221.4