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Obra blasfema em Lyon, França GMA 60

Vale ressaltar que esses que mataram as Testemunhas estavam “de novo, crucificando para si mesmos o Filho de Deus e expondo-O à ignomínia”. Esse fato pode ser visto nos procedimentos para uma festa realizada por Fouché, em Lyons, em honra de Chalier, o governador de Lyons que havia sido morto. Antes de sua chegada a Lyon, Fouché ordenou que GMA 60.5

todos os símbolos religiosos devessem ser destruídos, e fosse escrito nos portões dos cemitérios: a morte é um sono eterno. […] A estátua de Chalier foi conduzida pelas ruas, seguida por uma imensa multidão de assassinos e prostitutas. Depois deles, veio um jumento levando o evangelho, a cruz, e os vasos de comunhão, que logo foram entregues às chamas; e o jumento foi obrigado a beber, na taça da santa ceia, o vinho consagrado (Ibid., p. 338). GMA 60.6

A “Festa da Razão”, realizada em Paris, é descrita da seguinte forma: GMA 61.1

Dirigiram-se, como procissão, até a convenção, e a plebe […] caricaturava, da forma mais ridícula possível, as cerimônias da religião. […] Homens, usando sobrepeliz e veste sacerdotal, cantavam aleluias e dançavam a Carmanhola diante do bar da convenção. Lá depositaram a hóstia, as caixas em que esta era guardada, e as estátuas de ouro e prata. Proferiram discursos cômicos. […] “Ó vós”, exclamou uma comitiva de São Denis, “Ó vós, instrumentos de fanatismo, santos abençoados de todos os tipos, ao menos sede patriotas; levantai-vos em massa e servi ao país, indo para a Casa da Moeda para serem derretidos” (Ibid., p. 365). GMA 61.2