Nesse contexto, será suficiente apresentarmos algumas ilustrações do conforto que essa esperança é capaz de proporcionar. Quando Paulo compareceu perante Félix, recebendo permissão para falar por si mesmo, afirmou: GMA 13.2
Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas, tendo esperança em Deus, como também estes a têm, de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos (Atos 24:14-15). GMA 13.3
Em seu hábil apelo, quando trazido perante Agripa, Paulo declarou: GMA 13.4
E, agora, estou sendo julgado por causa da esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais, a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente de noite e de dia, almejam alcançar; é no tocante a esta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus. Por que se julga incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos? (Atos 26:6-8). GMA 13.5
Quando finalmente em Roma, para comparecer perante César, ele disse aos judeus: “Porque é pela esperança de Israel que estou preso com esta cadeia” (Atos 28:20). GMA 13.6
Ele falou abertamente dessa esperança em sua carta a Tito: GMA 13.7
Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens, Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo (Tito 2:11-13, ACF). GMA 13.8