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Uma proclamação mundial GMA 75

Em cumprimento dessa predição, percebemos que, naquele momento e naquele lugar (1833), o Senhor levantava Seus mensageiros e ministros em várias partes do mundo. Esses arautos proclamaram, de 1833 a 1834, que a vinda de Cristo estava próxima, “mesmo às portas”. Ensinaram a parábola da figueira, apontando para os sinais de Sua vinda, como Cristo os havia instruído a fazer. Essa mensagem, pelo ensino pessoal ou pela página impressa, chegou a todas as estações missionárias no mundo e a todos os portos da Terra. GMA 75.1

O alcance da mensagem foi descrito de forma precisa pelo editor da Voz da Verdade, de Rochester (Nova Iorque), em uma edição de Janeiro de 1845: GMA 75.2

O evangelho eterno, conforme descrito em Apocalipse 14:6-7, tem sido pregado a toda nação, tribo, língua e povo, dizendo em grande voz: “Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas” (Apocalipse 14:7). Não há caso que possa ser mais comprovado com fatos do que este: de que esta mensagem foi levada a toda nação e língua debaixo do céu nos últimos poucos anos, por meio da pregação da vinda de Cristo para o ano de 1843 (1843 no calendário judaico; 1844 no nosso calendário), ou para um futuro muito breve. Através de palestras e publicações, o clamor foi ouvido por todo o mundo, e as palavras chegaram até aos confins da Terra. GMA 75.3

Algumas pessoas, desatualizadas quanto aos acontecimentos, consideram que o movimento do segundo advento ficou limitado a certa área geográfica, supondo que a obra fosse algo ligado a Guilherme Miller e a algumas centenas de ministros com ele associados na porção Norte dos Estados Unidos. Pode ser uma surpresa, para tais pessoas, descobrir que o movimento na América, onde Miller e Himes foram líderes proeminentes, representou apenas uma pequena porção de um grande movimento que, como mencionado acima, chegou “aos confins da Terra”. GMA 75.4