No livro 1, no capítulo 35, ele fala sobre a promulgação da lei da seguinte forma: SDS 34.3
Enquanto isso, chegaram ao Monte Sinai, e então a lei lhes foi entregue, com vozes e visões do Céu, escrita em dez preceitos, dos quais o primeiro e maior era que deviam adorar somente o próprio Deus, etc. SDS 34.4
No livro 3, capítulo 55, ele fala desses preceitos como testes: SDS 34.5
Portanto, por causa desses que, por negligenciarem a própria salvação, agradam o maligno, e daqueles que, considerando o benefício a ser usufruído, procuram agradar Aquele que é bom, dez coisas foram prescritas como teste para esta presente era, de acordo com o número das dez pragas trazidas sobre o Egito. SDS 34.6
No livro 9, no capítulo 28, ele fala acerca dos hebreus, “que nenhuma criança nascida entre eles jamais é exposta, e que a cada sétimo dia todos descansam”, etc. No livro 10, no capítulo 72, é apresentada a conversão de um certo Faustiniano por intermédio de São Pedro. E afirma-se que “Ele proclamou um jejum para todo o povo, e no dia do Senhor seguinte ele o batizou”. SDS 34.7
Isso é tudo o que encontro nessa obra, relacionado ao sábado e ao suposto dia do Senhor. O escritor considerava os dez mandamentos como testes de caráter na presente dispensação. Não há razão para acreditar que ele, ou qualquer outra pessoa naquela época, considerasse a festa do domingo como algo a ser observado em obediência ao quarto mandamento. SDS 35.1