Se todos os que se dizem filhos e filhas de Deus fossem conscienciosos em sua obrigação para com Deus e o próximo no que diz respeito a dízimos e ofertas, haveria abundância no tesouro para sustentar a obra de Deus nos diferentes ramos em todo o mundo. Na medida em que repartissem, o Senhor abriria caminhos pelos quais pudessem ser habilitados a dar continuamente, pois estavam continuamente recebendo. Não haveria então ocasião para fazerem-se apelos visando meios para o sustento da causa. Se o princípio de dar ao Senhor o que Lhe pertence fosse praticado regular e sistematicamente, haveria manifestação de reconhecimento da parte de Deus. “Ao que Me honra, honrarei.” — The Review and Herald, 16 de Maio de 1893. CES 137.2