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Abandonar coisas infantis, 19 de Novembro FFD 330

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. 1 Coríntios 13:11. FFD 330.1

Não devemos ser sempre crianças em nosso conhecimento e experiência nas coisas espirituais. Não nos devemos exprimir sempre na linguagem de quem acaba de receber a Cristo; mas nossas orações e exortações devem crescer em inteligência à medida que progredimos em experiência na verdade. A linguagem de uma criança de seis anos em uma de dez anos de idade, não nos agradaria, e quão penoso seria ouvirmos expressões de inteligência infantil em uma pessoa chegada aos anos da maturidade! Quando uma pessoa chega à idade, dela esperamos uma inteligência correspondente, em harmonia com seus anos e oportunidade. ... Mas, se esperamos esta manifestação de crescente inteligência em uma criança, à medida que ela aumenta em idade, não devemos esperar também ver o cristão crescer em graça e experiência? O jovem que tem vários anos de experiência na vida cristã não deve ter a linguagem hesitante de um que é bebê em Cristo. ... FFD 330.2

Deus nos tem dado muitas vantagens e oportunidades, e quando o último grande dia chegar, e virmos a que poderíamos haver atingido caso nos houvéssemos aproveitado do auxílio que o Céu nos ofereceu; quando virmos como poderíamos haver crescido na graça, e considerado essas coisas como Deus as considera, vendo o que perdemos por deixar de crescer até à plena estatura de homens e mulheres em Cristo, desejaremos haver sido mais diligentes, mais determinados para alcançar o prêmio de nossa soberana vocação em Cristo Jesus. — The Youth’s Instructor, 28 de Junho de 1894. FFD 330.3

Deus não quer que permaneçam inexperientes. Necessita em Sua obra de tudo quanto possam obter aqui no sentido da cultura mental e de clareza de discernimento. Ele quer que alcancem justamente ao mais alto lance da escada, penetrando então no reino de Deus. ... FFD 330.4

O Senhor quer que compreendam a posição que ocupam como filhos e filhas do Altíssimo, filhos do celeste Rei. — The Youth’s Instructor, 10 de Maio de 1900. FFD 330.5