Go to full page →

Nenhum compromisso com o pecado Sa 71

João desfrutou a bênção da verdadeira santificação. Mas notai: o apóstolo não proclama ser inocente; está em busca da perfeição, andando à luz da presença de Deus. Testifica que o homem que professa conhecer a Deus e, contudo, quebra a lei divina, mente à sua profissão. “Aquele que diz: Eu conheço O, e não guarda os Seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade”. Neste século de alarmante liberalidade, estas palavras seriam taxadas como intolerância. Mas o apóstolo ensina que, conquanto devamos manifestar cortesia cristã, estamos autorizados a chamar o pecado e os pecadores por seu verdadeiro nome — que isto é coerente com a verdadeira caridade. Conquanto tenhamos de amar as almas por quem Cristo morreu e trabalhar por sua salvação, não devemos condescender com o pecado. Não nos unamos com os rebeldes chamando a isso caridade. Deus exige de Seu povo atual que se poste, como o fez João em seu tempo, inflexivelmente pelo direito, em oposição aos erros destruidores das almas. Sa 71.1