Falarão da glória do Teu reino e confessarão o Teu poder. Salmos 145:11. MG 275.4
Se os cristãos entretivessem convivência, falando entre si do amor de Deus e das preciosas verdades da redenção, seu próprio coração seria refrigerado, ao mesmo tempo que levariam refrigério uns aos outros. Devemos aprender diariamente de nosso Pai celeste, alcançando nova experiência de Sua graça; desejaremos então falar acerca de Seu amor e, assim fazendo, nosso próprio coração crescerá em ânimo e fervor. Se pensássemos e falássemos mais em Jesus, e menos em nós mesmos teríamos muito mais de Sua presença. MG 275.5
Se pensássemos em Deus ao menos tantas vezes quantas vemos Suas demonstrações de cuidado por nós, havíamos de tê-Lo sempre em mente, deleitando-nos em falar a Seu respeito e em louvá-Lo. Falamos sobre as coisas temporais, porque nelas nos interessamos. Falamos em nossos amigos, porque lhes temos amor; com eles compartilhamos as dores e alegrias. Temos, no entanto, razões infinitamente maiores para amar a Deus, do que aos nossos amigos terrestres; e deveria ser a coisa mais natural do mundo dar-Lhe o primeiro lugar em nossos pensamentos, falar de Sua bondade e de Seu poder. — Caminho a Cristo, 101, 102. MG 276.1
Os que obedecem à Palavra de Deus, e dia a dia recebem instrução de Cristo, trazem a marca dos princípios celestiais. Deles procede uma elevada e santa influência. Uma atmosfera edificante lhes circunda a vida. Os puros, santos e elevados princípios que eles seguem, habilitam-nos a dar um testemunho vivo do poder da graça divina. — The Review and Herald, 27 de Julho de 1905. MG 276.2
Cristo quer que Seus seguidores sejam semelhantes a Ele, porque deseja ser representado corretamente no círculo familiar, na igreja e no mundo. ... Devemos aceitar a Cristo como nossa eficiência, nossa força, para que possamos revelar ao mundo o Seu caráter. Esta é a obra que pesa sobre nós, cristãos. Devemos dar testemunho do poder da graça celestial. ... MG 276.3
Deus deseja que Seus filhos e filhas revelem perante a sinagoga de Satanás, perante o universo celestial, perante o mundo, o poder de Sua graça, para que homens e anjos saibam que Cristo não morreu em vão. Mostremos ao mundo que temos poder vindo do alto. — Manuscrito 38, 1901. MG 276.4