Go to full page →

O amigo dos pecadores, 2 de Abril FQV 94

O homem que tem amigos deve proceder como amigo, e há um amigo mais chegado do que um irmão. Provérbios 18:24 (TI). FQV 94.6

Jesus é o amigo dos pecadores, tem o coração sempre aberto, sempre sensível aos sofrimentos da humanidade; tem todo o poder, tanto no Céu como na Terra;. — Testemunhos Seletos 1:395. FQV 94.7

Na Pessoa de Cristo contemplamos o eterno Deus empenhado numa empresa de misericórdia sem limites para com o homem caído. — The Signs of the Times, 27 de Janeiro de 1904. FQV 94.8

Cristo veio a este mundo para mostrar que, mediante o recebimento de poder do alto, o homem pode levar vida imaculada. ... FQV 94.9

Podia dizer a quem Lhe aprouvesse: “Segue-Me”, e aquele a quem Se dirigia levantava-se e O seguia. Quebrava-se o encanto da fascinação do mundo. Ao som de Sua voz, fugia do coração o espírito de avidez e ambição, e os homens levantavam-se, libertos, para seguir o Salvador. ... FQV 95.1

Não passava nenhum ser humano por alto como indigno, mas procurava aplicar a toda pessoa o remédio capaz de sarar. ... Procurava inspirar esperança aos mais rudes e menos promissores, prometendo-lhes a certeza de que haveriam de tornar-se irrepreensíveis e inocentes, alcançando um caráter que manifestaria serem filhos de Deus. FQV 95.2

Muitas vezes Jesus encontrava pessoas que haviam caído no poder de Satanás e que não tinham forças para romper os laços. A essas criaturas, desanimadas, doentes, tentadas, caídas, costumava dirigir palavras da mais terna piedade, palavras adequadas e que podiam ser compreendidas. Quando encontrava pessoas empenhadas numa luta renhida com o adversário das almas, Ele as animava a perseverar, assegurando-lhes que haviam de triunfar, pois anjos de Deus se achavam a seu lado e lhes dariam a vitória. — A Ciência do Bom Viver, 25. FQV 95.3

O Inocente Se compadece da fraqueza da pecadora. ... FQV 95.4

Os homens aborrecem o pecador, ao passo que amam o pecado. Cristo aborrece o pecado, mas ama o pecador. Será esse o espírito de todos quantos O seguem. O amor cristão é tardio em censurar, pronto a perceber o arrependimento, pronto a perdoar, a animar, a pôr o transviado na vereda da santidade e a nela firmar-lhe os pés. — O Desejado de Todas as Nações, 462. FQV 95.5