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Redentor, sacerdote e rei, 8 de Julho FQV 192

Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os Céus. Hebreus 7:26. FQV 192.1

Por determinação divina a tribo de Levi foi separada para o serviço do santuário. Nos tempos primitivos cada homem era o sacerdote de sua própria casa. Nos dias de Abraão, o sacerdócio era considerado direito de primogenitura do filho mais velho. Agora, em lugar dos primogênitos de todo o Israel, o Senhor aceitou a tribo de Levi para a obra do santuário. ... O sacerdócio, todavia, ficou restrito à família de Arão. A este e seus filhos, somente, permitia-se ministrar perante o Senhor; o resto da tribo estava encarregada do cuidado do tabernáculo. ... FQV 192.2

De acordo com as suas funções, foi indicada ao sacerdote uma veste especial. “Farás vestidos santos a Arão teu irmão, para glória e ornamento” (Êxodo 28:2) — foi a instrução divina a Moisés. ... FQV 192.3

Todas as coisas ligadas ao vestuário e conduta dos sacerdotes deviam ser de molde a impressionar aquele que as via, dando-lhe uma intuição da santidade de Deus, santidade de Seu culto, e pureza exigida daqueles que iam à Sua presença. FQV 192.4

Não somente o santuário em si mesmo, mas o ministério dos sacerdotes, deviam servir “de exemplar e sombra das coisas celestiais”. Hebreus 8:5. — Patriarcas e Profetas, 350-352. FQV 192.5

o povo era ensinado cada dia, por meio de símbolos e sombras, a respeito das grandes verdades relativas ao advento de Cristo como Redentor, Sacerdote e Rei; e uma vez em cada ano tinham a mente voltada para os eventos finais do grande conflito entre Cristo e Satanás, a purificação final do Universo do pecado e pecadores. Os sacrifícios e ofertas do ritual mosaico deviam sempre apontar para uma adoração melhor, celestial mesmo. — Profetas e Reis, 684, 685. FQV 192.6

Os méritos de Seu sacrifício são suficientes para serem apresentados ao Pai em nosso favor. — Caminho a Cristo, 36. FQV 192.7

Devemos ter livre acesso ao sangue expiatório de Cristo. Precisamos considerar isto como o mais sagrado privilégio, a maior bênção jamais concedida ao homem pecador. — The S.D.A. Bible Commentary 1:1111. FQV 192.8