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Escolherá você a Jesus? 24 de Setembro CT 300

É costume entre vós que eu vos solte alguém por ocasião da Páscoa; quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus? João 18:39. CT 300.3

O grande conflito entre o Príncipe da luz e o príncipe das trevas não reduziu um jota ou um til de sua influência com a passagem do tempo. ... CT 300.4

Em nosso favor, Cristo enfrentou as capciosas tentações satânicas e nos deixou um exemplo de como vencer Satanás no conflito. Exorta Seus seguidores, dizendo: “Tende bom ânimo; Eu venci o mundo.” João 16:33. Satanás tem feito magistrais esforços para perpetuar o pecado. Dispôs seus instrumentos malignos para guerrear contra Jesus Cristo num ativo e desesperado conflito, a fim de poder ferir o coração do infinito Amor. Seduziu as pessoas a se curvarem aos ídolos, obtendo assim a supremacia sobre os reinos terrestres. Concluiu que ser o deus deste mundo era a melhor coisa depois de obter a posse do trono de Deus no Céu. Em grande medida, tem sido bem-sucedido em seus planos. Quando Jesus esteve na Terra, Satanás levou as pessoas a rejeitarem o Filho de Deus e escolherem Barrabás, que no caráter representava a Satanás, o deus deste mundo. CT 300.5

O Senhor Jesus Cristo veio para disputar a usurpação de Satanás nos reinos do mundo. O conflito ainda não terminou, e ao nos aproximarmos do fim do tempo, a batalha se torna mais intensa. Ao aproximar-se o segundo aparecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, instrumentos satânicos são movidos de baixo. Não só aparecerá Satanás como ser humano, mas personificará a Jesus Cristo, e o mundo que rejeitou a verdade o receberá como o senhor dos senhores e rei dos reis. Exercerá seu poder e operará sobre a imaginação humana. Corromperá a mente e o corpo das pessoas e operará mediante os filhos da desobediência, fascinando e seduzindo, como o faz a serpente. Que espetáculo será o mundo para os seres celestiais! Que espetáculo contemplará Deus, o Criador do mundo! CT 300.6

A forma que Satanás assumiu no Éden para levar nossos primeiros pais a transgredir foi de natureza a desnortear e confundir a mente. Ele trabalhará de maneira [igualmente] sutil ao nos aproximarmos do fim da história terrestre. Todo o seu poder enganador será posto em ação para completar a obra de iludir a família humana. Tão enganadora será sua atuação, que as pessoas farão como nos dias de Cristo, e ao se lhes perguntar: “A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo?” o clamor quase universal será: “Barrabás, Barrabás!” E quando se fizer a pergunta: “Que farei, então, deste a quem chamais o Rei dos Judeus?” o clamor novamente será: “Seja crucificado!” — Manuscrito 39, 1894; The Review and Herald, 14 de Abril de 1896. CT 301.1