A revelação das Tuas palavras esclarece e dá entendimento aos simples. Firma os meus passos na Tua Palavra; e não me domine iniqüidade alguma. Salmos 119:130, 133. EDD 194.4
Vi um anjo de Deus em pé ao teu lado, apontando para cima. Esse anjo ministrou a teu pai e a tua mãe, e ofereceu-te sua proteção, porém muitas vezes te afastaste dele, procurando seguir teu próprio caminho. Perdeste assim a afeição a Deus. ... EDD 194.5
Ditoso é o homem que descobriu por si mesmo que a Palavra de Deus é uma luz para seus pés e uma lâmpada para o seu caminho — uma luz brilhando em lugar escuro. Ela é o guia do Céu para os homens. Há, porém, muitos — oh! tantos — que não têm outro guia além das opiniões de homens finitos, do preconceito, da paixão ou de seus próprios sentimentos mutáveis. Sua mente encontra-se num estado de irritação e incerteza. Sofrem continuamente de agitação mental. EDD 195.1
Se tu seguisses a Cristo, a Palavra de Deus seria para ti uma coluna de nuvem durante o dia e uma coluna de fogo durante a noite. Mas não fizeste da honra de Deus o primeiro objetivo do trabalho de tua vida. Tens a Bíblia. Estuda-a por ti mesmo. Os ensinos do guia divino não devem ser desprezados ou deturpados. A mente divina guiará os que o desejarem. A verdade é verdade, e iluminará todos os que a procuram com coração humilde. O erro é erro, e nenhuma quantidade de filosofia mundana pode torná-lo verdade. EDD 195.2
“Fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” 1 Coríntios 6:20. Que requer o Senhor de Sua herança adquirida por sangue? A santificação de todo o ser — pureza como a pureza de Cristo, perfeita conformidade com a vontade do Senhor. Que é que constitui a beleza da alma? A presença da graça dAquele que deu Sua vida para resgatar homens e mulheres da morte eterna. ... EDD 195.3
Não há súplicas tão ternas, lições tão claras, ordens tão poderosas e tão protetoras, nem promessas tão abundantes, como as que indicam ao pecador a fonte aberta para remover a culpa da alma humana. — Carta 207, 1904. EDD 195.4