E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a Sua justiça permanece para sempre. 2 Coríntios 9:8, 9. MCH 95.1
Muitos anseiam crescer na graça; oram sobre o assunto e ficam surpresos quando suas orações não são atendidas. O Mestre tem-lhes dado uma obra a fazer por meio da qual eles crescerão. De que vale orar quando há necessidade de trabalhar? A questão é: Estão eles buscando salvar pessoas por quem Cristo morreu? O crescimento espiritual depende de transmitirmos a outros a luz que Deus nos deu. Deveis estar dispostos a fazer o melhor no trabalho ativo de bem, e somente o bem, em vossa família, em vossa igreja, e entre vossos vizinhos. MCH 95.2
Em lugar da crescente ansiedade com o pensamento de que não estais crescendo na graça, fazei justamente todo dever que se vos apresente, impressionai-vos com a situação espiritual dos perdidos e por todos os meios possíveis buscai salvá-los. Sede bondosos, corteses, compassivos; falai humildemente da bem-aventurada esperança; falai do amor de Jesus; dizei de Sua bondade, Sua misericórdia, e Sua justiça; e cessai de lastimar quanto a se estais ou não crescendo. As plantas não crescem mediante algum esforço consciencioso. ... A planta não está em contínua apreensão acerca de seu crescimento; cresce simplesmente sob a supervisão de Deus. — The Youth’s Instructor, 3 de Fevereiro de 1898. MCH 95.3
A única maneira de crescer na graça é estar totalmente envolvido fazendo a obra que Cristo nos incumbiu — interessadamente procurando expandir nossas habilidades para o auxílio e bênção daqueles que necessitam da ajuda que lhes podemos dar. ... Os cristãos que estão constantemente crescendo em espiritualidade, zelo, fervor, amor — tais cristãos jamais apostatarão. ... Sua sabedoria está crescendo, [e] sua habilidade em como trabalhar. Eles buscam empreender maiores planos. Estão prontos a empenhar-se nas mais difíceis iniciativas, e não dão lugar à indolência; não encontram lugar para estagnação. — The Review and Herald, 7 de Junho de 1887. MCH 95.4
Os tesouros da graça são absolutamente ilimitados. — Carta 71, 1893. MCH 95.5