Go to full page →

Buscar a companhia dos que amam a Deus, 31 de Julho MCH 201

Companheiro sou de todos os que Te temem e dos que guardam os Teus preceitos. Salmos 119:63. MCH 202.1

Entre a associação dos seguidores de Cristo em busca de recreação cristã e as reuniões mundanas à procura do prazer e do divertimento, deve existir assinalado contraste. Em lugar de oração e da menção do nome de Jesus e das coisas sagradas, ouvir-se-ão dos lábios dos mundanos o riso néscio e a frívola conversação. A idéia é fruir um período de grande divertimento geral. Suas diversões começam em insensatez e terminam em vaidade. As nossas reuniões devem ser dirigidas de tal maneira, e nossa conduta aí deve ser tal que, ao voltarmos para casa, possamos ter uma consciência livre de ofensa para com Deus e o homem; a consciência de não havermos ferido ou, de algum modo, causado algum dano àqueles com quem estivemos em contato, ou exercido sobre eles qualquer influência nociva. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 336, 337. MCH 202.2

Somos daquela classe que crê ser nosso privilégio em cada dia de nossa vida glorificar a Deus na Terra; que não devemos viver neste mundo meramente para a nossa própria diversão, para meramente agradar-nos a nós mesmos. Aqui nos achamos para beneficiar a humanidade, e ser uma bênção para a sociedade. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 336. MCH 202.3

Aqueles que verdadeiramente amam a Deus não cultivarão a sociedade daqueles que não amam a Jesus. Descobrirão que a sociedade e a conversação são alimento do caráter, que ao andar com aqueles que amam a Deus respirarão a atmosfera do Céu. Os cristãos exercerão amor e simpatia um sobre o outro. A coragem que um desperta no outro, a estima manifestada de um pelo outro, os auxílios, a instrução, os conselhos, as advertências ... que devem ser achados entre os seguidores de Cristo ajudá-los-ão na vida espiritual; pois a amizade cristã está de acordo com o plano de Deus. ... Terão terna consideração por todos... e atrairão aqueles que amam a Deus. Haverá amizade tal como não a conhece o mundo. — The Review and Herald, 27 de Novembro de 1894. MCH 202.4