O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; porque serão apascentados, deitar-se-ão, e não haverá quem os espante. Sofonias 3:13. MCH 310.3
Veracidade e integridade são atributos de Deus, e o que possui estas qualidades possui um poder invencível. — Manuscrito 139, 1898. MCH 310.4
Nunca prevariqueis; nunca profirais mentiras, quer por preceito ou exemplo. ... Sede retos e constantes. Mesmo uma leve mentira não deve ser permitida. — Manuscrito 126, 1897. MCH 310.5
O Salvador tem profundo desprezo por qualquer falsidade. A violenta punição aplicada a Ananias e Safira o provam. — The Review and Herald, 13 de Abril de 1905. MCH 310.6
Lábios mentirosos são-Lhe uma abominação. Ele declara que na cidade santa “não entrará ... coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira”. Apocalipse 21:27. Seja a verdade dita sem disfarces nem frouxidão. Torne-se ela uma parte da vida. Considerar levianamente a verdade, e dissimular para servir a planos egoístas, significa o naufrágio da fé. ... Quem profere mentiras, vende sua alma por baixo preço. Suas falsidades podem parecer servir em emergências; pode parecer, assim, que faz negócios vantajosos que não poderia conseguir pelo reto proceder. Mas finalmente chega ao ponto em que não pode confiar em ninguém. Sendo ele mesmo falsificador, não tem confiança na palavra de outros. — Atos dos Apóstolos, 76. MCH 310.7
Homem nenhum pode orgulhar-se de sua veracidade, pois a não ser que tenha vencido a si mesmo não sabe o que seja essa virtude. Ninguém pode saber a força de sua veracidade e honestidade até que tenha experimentado o fogo da tentação para adquirir meios em circunstâncias duvidosas. — Carta 110, 1897. MCH 311.1
Aquele cujo coração está cheio de amor que procede de Deus não permite em sua vida a exaltação própria nem a desonestidade. Aquele que é “nascido de novo”, do Espírito, revela a Cristo em sua vida diária. — The Review and Herald, 4 de Maio de 1905. MCH 311.2