O que não vejo, ensina-mo Tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer. Jó 34:32. AV 32.1
Pegai a Bíblia e apresentai-vos diante de vosso Pai celeste, dizendo: “ilumina-me; ensina-me o que seja a verdade”. O Senhor atentará para a vossa oração, e o Espírito Santo imprimirá a verdade em vossa mente. Examinando as Escrituras por vós mesmos, estabelecer-vos-eis na fé. É da maior importância examinardes de contínuo as Escrituras, entesourando na mente a Palavra de Deus, pois podereis ser separados da companhia dos cristãos, sendo colocados em situação em que não tenhais o privilégio de reunir-vos com os filhos de Deus. Necessitais do tesouro da Palavra de Deus oculto no coração, para que, ao vos sobrevir oposição, tudo julgueis pelas Escrituras. ... AV 32.2
Vivemos nos últimos dias, quando o erro de caráter mais enganoso é aceito e crido, ao passo que a verdade é rejeitada. Muitos estão caminhando para as trevas e a infidelidade, procurando defeitos na Bíblia, introduzindo invenções supersticiosas, teorias anti-escriturísticas, e especulações de vãs filosofias; é, porém, o dever de cada um buscar completo conhecimento das Escrituras. — The Signs of the Times, 6 de Fevereiro de 1893. AV 32.3
A verdade só é eficiente ao ser praticada na vida. Se a Palavra de Deus condena algum hábito com que tendes condescendido, um sentimento que tendes acariciado, um espírito que haveis manifestado, não vos desvieis da Palavra de Deus, mas afastai-vos do mal de vosso procedimento, e deixai que Jesus vos purifique e santifique o coração. Confessai as vossas faltas, e abandonai-as. — The Signs of the Times, 30 de Janeiro de 1893. AV 32.4
Não somente assintais com a verdade, deixando de ser praticantes das palavras de Cristo. A verdade precisa ser aplicada ao próprio eu; importa que ela leve os homens e mulheres que a recebem à Rocha, para que sobre ela caiam e se quebrantem. Então Jesus poderá moldar e afeiçoar-lhes o caráter segundo Seu caráter divino. Se quisermos escutar-Lhe a voz, precisamos permitir que o silêncio reine em nosso coração. Os clamores do próprio eu, suas pretensões, cobiças, precisam ser repreendidos, e nós, revestir-nos da humildade, e tomarmos nosso lugar como humildes discípulos na escola de Cristo. — The Review and Herald, 31 de Outubro de 1893. AV 32.5