Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade. Lamentações 3:27. AV 303.3
O Senhor convida rapazes e moças a entrarem em Seu serviço. A juventude é receptiva, corajosa, forte, esperançosa. Quando uma vez provaram o espírito de sacrifício, não ficarão satisfeitos a menos que estejam continuamente aprendendo do grande Mestre. ... AV 303.4
Ao trabalharmos em ligação com o grande Mestre, nossa experiência se aperfeiçoa. Ampliam-se as faculdades da mente. A consciência se encontra sob a guia divina. Cristo toma todo o ser sob Seu domínio. Só nos encontramos seguros quando Lho permitimos; pois há outro bem perto, à espreita de uma oportunidade de entrar e começar sua obra destrutiva e enganosa. Então, ao entrarmos para o serviço de Deus, deixemos-Lhe tomar posse de todo o ser, corpo, alma e espírito. ... AV 303.5
Ninguém pode estar verdadeiramente unido a Cristo, praticando-Lhe as lições, submetendo-se-Lhe ao jugo de restrição, sem compreender aquilo que ele nunca pode exprimir em palavras. Novos e preciosos pensamentos lhe ocorrem. Ao intelecto é comunicada luz, determinação à vontade, à consciência sensibilidade, e pureza à imaginação. — Manuscrito 18, 1901. AV 304.1
Rapazes e moças verdadeiramente convertidos, apartar-se-ão de toda iniqüidade. ... Caso vejam o caráter ofensivo do pecado, o aborreçam como a coisa vil que ele é, e vão a Cristo em contrição, purificando sua mente na obediência da verdade, então pode-se-lhes confiar alguma parte na obra. ... AV 304.2
Deus lê o coração, pesa o caráter, e conhece a obra de todo homem. Dá o Seu Espírito em proporção à consagração e ao espírito de sacrifício manifestado por aqueles que se empenham em Sua obra. — The Review and Herald, 20 de Maio de 1890. AV 304.3
Os jovens são fortes. Não se encontram enfraquecidos com o peso dos anos e dos cuidados. Suas afeições são ardentes, e se forem afastadas do mundo, e colocadas em Cristo e no Céu, fazendo a vontade de Deus, terão a esperança da vida melhor que é perdurável, e permanecerão para sempre, sendo coroados de glória, honra, imortalidade e vida eterna. — The Review and Herald, 30 de Março de 1886. AV 304.4