Confessei-Te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e Tu perdoaste a maldade do meu pecado. Salmos 32:5. AV 77.1
Davi triunfou muitas vezes em Deus, e todavia ele se detinha muito na própria indignidade e pecaminosidade. Sua consciência não estava adormecida ou morta. “O meu pecado”, clamou ele, “está sempre diante de mim.” Salmos 51:3. Ele não se lisonjeava de que não tinha nada que ver com o pecado, e que isso não o devia preocupar. Ao ver as profundezas do engano em seu coração, ... orava para que Deus... o purificasse dos pecados ocultos. AV 77.2
Não é seguro fecharmos os olhos e endurecer a consciência, para que não vejamos ou compreendamos nossos pecados. — Carta 71, 1893. AV 77.3
O coração humilde não considerará a confissão rebaixamento. Não julgará que seja desonra confessar, caso haja, de algum modo, mesmo por pensamento, ofendido a seu irmão ou prejudicado a obra de Deus por meio dele. — Manuscrito 23, 1899. AV 77.4
Os pecados de que não nos arrependemos, são pecados não perdoados. Os que se consideram perdoados por pecados de que nunca sentiram a pecaminosidade e pelos quais nunca sentiram contrição de alma, enganam-se simplesmente a si mesmos. ... Nossa força consiste em nossa consciente fraqueza. ... Desconfiando de nós mesmos, clamamos a Deus por auxílio, e operamos nossa salvação com temor e tremor. Renunciando a toda confiança no braço da carne, apegamo-nos com firmeza a Jesus. ... AV 77.5
O Céu nunca será alcançado por um povo que vive à vontade, simplesmente professando o cristianismo. Deus requer obra cabal por parte de cada um de Seus seguidores. ... AV 77.6
Por abnegação resoluta,
Por vigilância constante,
Por fervorosa oração,
Pelo emprego diligente de todo meio de graça,
E pelo auxílio de Jesus Cristo nosso Redentor,
Havemos de sair vitoriosos. O descanso no Céu é para o cansado;
A coroa para a fronte dos guerreiros. — Carta 24, 1888. AV 77.7