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Cheguemos com confiança ao trono de Deus, 12 de Janeiro CD 12

Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hebreus 4:16. CD 12.3

Jesus sabe as necessidades de Seus filhos, e gosta de escutar-lhes as orações. Excluam eles o mundo e tudo quanto desviaria o pensamento de Deus, e sintam que se acham a sós com Ele, que Seus olhos vêem o mais íntimo do coração, e lêem o desejo da alma, e que podem falar com o Senhor. Com fé humilde podeis reivindicar as Suas promessas, e sentir que embora não haja em vós coisa alguma por que Lhe possais exigir o favor, podeis, pelos méritos e a justiça de Cristo, chegar com ousadia ao trono da graça, e achar graça em tempo de necessidade. Não há nada que possa tornar a pessoa tão forte para resistir às tentações de Satanás no grande conflito da vida como buscar a Deus em humildade, lançando perante Ele vossa alma em todo o seu desamparo, esperando que Ele seja vosso ajudador e defensor. — The Youth’s Instructor, 7 de Julho de 1892. CD 12.4

Com a fé de uma criancinha, devemos chegar a nosso Pai celestial, expondo a Ele todas as nossas necessidades. Ele está sempre pronto a perdoar e ajudar. O suprimento de sabedoria divina é inesgotável, e o Senhor nos anima a dele sacar amplamente. O anseio que devemos ter de bênçãos espirituais, é descrito nas palavras: “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por Ti, ó Deus!” Salmos 42:1. Necessitamos de mais profunda fome de alma pelos ricos dons que o Céu tem para conceder. Devemos ter fome e sede de justiça. CD 13.1

Oh, se nos possuíssemos de um desejo consumidor de conhecer a Deus por um conhecimento experimental, de penetrarmos na câmara de audiência do Altíssimo, estendendo a mão da fé, e lançando nossa vida desamparada sobre Aquele que é poderoso para salvar! Sua amorável benignidade é melhor que a vida! — The S.D.A. Bible Commentary 3:1147. CD 13.2

Ele deseja conceder aos filhos dos homens as riquezas de uma herança eterna. Seu reino é um reino eterno. — The Review and Herald, 26 de Dezembro de 1907. CD 13.3