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A escolha é nossa, 11 de Janeiro OA 13

O Espírito e a noiva dizem: Vem! Aquele que ouve, diga: Vem! Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. Apocalipse 22:17. OA 13.6

A obra da sua e da minha salvação depende totalmente de nós mesmos, pois resta-nos aceitar a provisão que nos foi feita. Deus realizou por nós tudo quanto um Deus pode fazer. Cristo vos comprou com Seu próprio sangue; Ele pagou o preço do resgate para que pudésseis unir-vos a Cristo e separar-vos do pecado e pecadores. Quando o coração está aberto para Cristo, o Espírito Santo nele opera com poder renovador. Mas para que possamos ser colaboradores de Deus deve haver de nossa parte uma total submissão a Deus. Precisamos, em toda a extensão de nossa habilidade, devotar-nos a Ele, pondo em ação todo nervo espiritual, e como soldados fiéis realizar um serviço para Cristo. ... OA 13.7

A lei do dever [a Deus] é suprema. Reivindica autoridade sobre a razão e a consciência, sobre talentos e possessões. Não admitirá rivais e por nenhum momento diminuirá suas elevadas exigências. Não entra em compromisso algum com qualquer poder opressivo da Terra. Em todo ato de dever estamos ocultando o eu em Jesus. Projetamo-nos além de nós mesmos, além do estreito limite da satisfação egoísta e presente. A obediência a Deus põe a alma em harmonia com as mais elevadas leis do Universo. Comunica dignidade e verdadeira grandeza à mais humilde ocupação onde Cristo possa presidir. Coroa a mais rebaixada posição na vida com as mais elevadas honras, trazendo os homens em aliança com Deus e unindo Seus interesses com planos e propósitos que têm existência na mente infinita desde a eternidade. OA 14.1

O Senhor Jesus Cristo pagou o preço por vós, não para obter um mero assentimento com a verdade, mas serviço voluntário. Ele deseja a homenagem de vossa alma. Não podeis deixar de crer que deveis cumprir a vontade de Deus. Não podeis isentar-vos mais das reivindicações do dever do que podeis fugir da presença de Deus. É somente em obediência a Deus que experimentareis verdadeira felicidade. ... OA 14.2

Eu vos apelo a que abrais a porta do coração e deixeis o Salvador entrar. Dai-Lhe o coração inteiro — aquilo que Ele adquiriu. Tende sempre em mente que sois vós que deveis escolher. Deus não força nenhum homem. Ele vos escolheu e grava vosso nome nas palmas de Suas mãos. Não vos entregareis inteiramente a Ele? O tempo é curto. Não tendes um momento a perder em hesitação. A Palavra divina está em vossas mãos para ser uma lâmpada para os vossos pés e uma luz para vosso caminho. — Carta 21a, 1893. OA 14.3