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Não corrigir com ira OC 155

Deveis corrigir vossos filhos com amor. Não permitais que sigam seu próprio caminho até que estejais irados e então os castigueis. Tal correção só ajuda o mal, em vez de remediá-lo. — The Review and Herald, 19 de Setembro de 1854. OC 155.2

Irar-se com a criança que erra é aumentar o mal. Isso desperta as piores paixões da criança e a leva a pensar que não vos importais com ela. Raciocina consigo mesma que não a poderíeis tratar desse modo se vos importásseis. Julgais que Deus não toma conhecimento do modo em que essas crianças são corrigidas? Ele sabe. E sabe também quais poderiam ser os benditos resultados, se o trabalho de correção fosse feito de molde a ganhar, em vez de repelir. ... OC 155.3

Rogo-vos, não corrijais vossos filhos com ira. É este o tempo de todos os tempos em que deveis agir com humildade, paciência e oração. Então é o tempo de se ajoelhar com as crianças e pedir perdão ao Senhor. Procurai ganhá-las para Cristo manifestando bondade e amor, e vereis que um poder mais elevado do que o da Terra está cooperando com os vossos esforços. — Manuscrito 53, 1912. OC 155.4

Quando sois obrigados a corrigir um filho, não eleveis a voz em tom alto. Não percais o domínio próprio. O pai, que, ao corrigir o filho, dá largas à ira, está mais em falta do que a criança. — The Signs of the Times, 17 de Fevereiro de 1904. OC 155.5