O Seu falar é muitíssimo doce; sim, Ele é totalmente desejável. Cantares 5:16. PC 132.1
Devemos pôr a atratividade de Cristo em nosso serviço. Os suaves raios do Sol da Justiça devem brilhar em nosso coração, para que sejamos agradáveis e alegres, e exerçamos forte e benéfica influência em todos quantos nos rodeiam. A verdade de Jesus não tende a sombras e à tristeza. ... Precisamos desviar os olhos do que é desagradável, para Jesus. Cumpre-nos amá-Lo mais, obter mais de Sua atraente beleza e graça de caráter, e deixar de olhar aos erros e falhas dos outros. Devemos lembrar que nossos próprios caminhos não são perfeitos. Cometemos repetidamente erros. ... Ninguém, senão Jesus, é perfeito. Pensai nEle, e sede atraídos para fora de vós mesmos e de tudo quanto é desagradável; pois contemplando nossos defeitos a fé se enfraquece. Deus e Suas promessas são perdidos de vista. ... PC 132.2
Oh, que profundas, preciosas experiências poderíamos adquirir caso estivéssemos consagrando toda a capacidade que Deus nos dá, a buscar conhecimento e força espirituais dEle! ... Quão pouco sabemos realmente do que seja a doce comunhão com Deus! Quão pouco sabemos dos mistérios da vida futura! Podemos saber incomparavelmente mais do que sabemos se todas as nossas faculdades forem santificadas para discernir o caráter de Cristo. PC 132.3
Há alturas a alcançar, profundidades de experiências a sondar, se somos a luz do mundo. ... Expanda-se a mente, para abranger as belezas celestes das benditas promessas. Tão-somente crede em Jesus e aprendei na escola do maior Mestre que o mundo já conheceu, e Sua graça atuará poderosamente no intelecto e no coração humanos. Seu ensino dará clareza à visão mental. Ela dará alcance aos pensamentos; será satisfeita a fome espiritual. O coração será abrandado e rendido e cheio de ardente amor, que nem o desânimo, nem o abatimento nem a aflição ou as provas poderão extinguir. Deus descerrará aos olhos do espírito Sua preciosidade e plenitude. Amemos, então, e trabalhemos. Aponto-vos Cristo, a Rocha dos Séculos. — Manuscrito 24, 1892. PC 132.4