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Criação de Lúcifer VA 26

Deus o fez [a Lúcifer] bom e formoso, tão semelhante quanto possível a Si próprio. — The Review and Herald, 24 de Setembro de 1901. VA 26.4

Deus o havia feito [a Lúcifer] nobre, havendo-lhe outorgado ricos dotes. Concedeu-lhe elevada posição de responsabilidade. Nada lhe pediu que não fosse razoável. Deveria ele administrar o cargo que Deus lhe atribuíra, num espírito de mansidão e devoção, buscando promover a exaltação de Deus, o qual lhe dera glória, beleza e encanto. — Sabbath-School Worker, 1 de Março de 1893. VA 26.5

Embora Deus houvesse criado Lúcifer nobre e formoso, e o houvesse colocado em posição de elevada honra entre os anjos, não o deixou fora do alcance da possibilidade do mal. Satanás*Ellen White utiliza por vezes a prolepse, figura literária que permite falar de assuntos futuros como se já houvessem ocorrido. Aqui ela se refere a Lúcifer como “Satanás”, embora este ainda não se houvesse rebelado. Uma vez que ela utiliza os dois termos, Lúcifer e Satanás, sem estabelecer distinção entre ambos, esta compilação acompanhou o uso feito pela autora. tinha o poder, se decidisse por este caminho, de perverter seus dons. — The Spirit of Prophecy 4:317. VA 27.1