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Abrindo portas firmemente fechadas MS 188

Todo profissional de medicina pode ter em seu poder, por meio da fé em Cristo, um remédio do mais alto valor — um medicamento para a alma enferma pelo pecado. O médico convertido e santificado pela verdade é registrado no Céu como cooperador de Deus, seguidor de Jesus Cristo. MS 188.2

Por intermédio da santificação da verdade torna Deus os médicos e enfermeiros habilidosos no conhecimento da maneira de tratar os doentes, e esse trabalho está abrindo as portas firmemente fechadas de muitos corações. Homens e mulheres são levados a ver e compreender a verdade necessária para salvar a alma, bem como o corpo. Esse é um elemento que caracteriza a obra para este tempo. MS 188.3

A obra médico-missionária assemelha-se à mão e ao braço direito para a mensagem do terceiro anjo, que deve ser proclamada ao mundo caído; e os médicos, diretores e obreiros de qualquer ramo, ao desempenharem fielmente a sua parte, estão fazendo a obra da mensagem. Deles o som da verdade irá para toda nação, tribo, língua e povo. Nesse trabalho os anjos do Céu têm uma parte. Despertam eles alegria e melodia espiritual no coração dos que foram libertados do sofrimento, e alegria e gratidão para com Deus brotam de muitos corações que receberam as preciosas verdades. ... MS 188.4

Apontar a um Salvador que perdoa o pecado MS 188

O médico descobrirá ser para seu bem presente e eterno seguir o método do Senhor com a humanidade sofredora. A mente que Deus fez, Ele pode amoldar sem o poder do homem; contudo honra Ele aos homens pedindo-lhes que com Ele cooperem nesta grande obra. Quando o Espírito de Deus opera na mente do sofredor e este indaga pela verdade, trabalhe o médico em favor da preciosa alma como Cristo por ela trabalharia. Não lhe imponha nenhuma doutrina especial; aponte-lhe, porém, a Jesus como um Salvador que perdoa o pecado. Os anjos de Deus impressionarão a mente humana. Alguns se recusarão a ser iluminados pela luz que Ele deseja brilhe nas recâmaras da mente e no templo da alma; muitos, porém, corresponderão à luz, e será expulsa dessas mentes toda espécie de engano e erro. — Carta 205, 1899. MS 188.5