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Atitude do instrutor MS 211

Conquanto os estudantes precisem estar prontos para começar com responsabilidades menores e dar provas de que merecem confiança, ele [o instrutor] deve sentir por eles a mais terna afeição. Não deixar-se desanimar pela ignorância deles, mas dar-lhes crédito por todas as boas qualidades que neles vê. Em educando-se nesta direção, ele está obtendo valiosa experiência — experiência de que necessita para ser um cristão na prática. MS 211.2

Se os estudantes cometem erros, não pense ele serem indignos de receber nova oportunidade, como se tivessem cometido pecados imperdoáveis. Deve com bondade mostrar-lhes os seus erros; e eles, por sua vez, devem sentir-se muito gratos por um amigo tão fiel que lhes aponta as faltas e mostra-lhes como corrigi-las. Afastar aos que erram, ou tratá-los com frieza, seria fazer contrariamente ao que Cristo tem feito por ele. Somos todos falíveis, e necessitamos mutuamente de piedade, consideração e perdão. Não pode o instrutor encontrar perfeição em parte alguma, e não o deve esperar, mas tem de suportar a perversidade de homens, e procurar ensiná-los. — Carta 1, 1885. MS 211.3