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Fruto do puro amor MCP1 207

“Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles.” Mateus 7:12. Benditos resultados apareceriam como fruto de semelhante procedimento. “Com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Verso 2. Eis aí fortes motivos que nos deveriam constranger a amar uns aos outros com coração puro, cálido. Cristo é nosso exemplo. Ele andava fazendo o bem. Vivia para ser uma bênção aos outros. O amor aformoseava e enobrecia todas as Suas ações. MCP1 207.3

Não nos é mandado fazer a nós mesmos o que desejamos que outros nos façam; nós é que devemos fazer aos outros o que desejamos que nos façam sob circunstâncias semelhantes. A medida com que medimos, sempre nos será devolvida tal qual. ... MCP1 208.1

O amor da influência e o desejo da estima dos outros pode produzir uma vida bem ordenada e freqüentemente uma conversação sem falha. O respeito próprio pode levar-nos a evitar a aparência do mal. Pode o coração egoísta praticar atos generosos, reconhecer a verdade presente, e expressar humildade e afeto à vista, e contudo os motivos podem ser enganosos e impuros; as ações que promanam de semelhante coração podem ser destituídos do sabor da vida e dos frutos da verdadeira santidade, sendo alheios aos princípios do puro amor. O amor deve ser acariciado e cultivado, pois sua influência é divina. — Testimonies for the Church 2:136 (1868). MCP1 208.2