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Não confiar na opinião de um homem só MCP1 23

A opinião de um homem só e o juízo de um só homem não mereciam confiança, pois estavam em jogo interesses demasiado grandes, não isentos de fragilidades e erros humanos. ... [Tratava-se, evidentemente, de um determinado caso.] Não há nenhum parecer de um homem só, tão perfeito que não haja perigo de estar ele sendo levado por motivos errados, encarando as coisas segundo um ponto de vista errado. — Carta 41, 1891. MCP1 23.4