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Capítulo 32 — Paixão e amor cego*Ver Seção V: “A Força Energizadora da Vida.” MCP1 295

Namoro — Necessário bom senso comum MCP1 295

A mocidade confia demais no impulso. Não deve entregar-se demasiado facilmente, nem deixar-se cativar muito depressa pelo atraente exterior do pretendente. O namoro, tal como é seguido hoje, é um estratagema de engano e hipocrisia, com o qual o inimigo das almas tem muito mais que haver do que o Senhor. Se há coisa em que seja preciso o bom senso comum, é esta; mas o fato é que ele pouco se emprega neste assunto. — The Review and Herald, 26 de Janeiro de 1886; Mensagens aos Jovens, 450. MCP1 295.1