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Escravos do álcool e das drogas MCP1 76

Por todo lado, busca Satanás seduzir os jovens para a vereda da perdição; e, se consegue uma vez levar-lhes os pés para esse caminho, incita-os avante em sua carreira descendente, levando-os de uma a outra dissipação, até que suas vítimas perdem a sensibilidade de consciência, não mais tendo diante dos olhos o temor de Deus. Exercem cada vez menos domínio próprio. Ficam habituados ao uso do vinho e do álcool, do fumo e do ópio, e vão de um a outro estágio de aviltamento. São escravos do apetite. O conselho que uma vez respeitavam, aprendem a desprezar. Tomam uma atitude jactanciosa, e gabam-se de liberdade quando se acham servos da corrupção. Têm por liberdade o serem escravos do apetite e da licenciosidade egoístas e baixos. — The Signs of the Times, 22 de Junho de 1891; Temperança, 274. MCP1 76.1