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Há que preservar a harmonia entre as faculdades mental e física MCP2 509

Nós ganhamos ou perdemos força física justamente em proporção com o modo em que tratamos o corpo. Se a maior parte do tempo é dedicada ao trabalho cerebral, os órgãos da imaginação perdem sua frescura e poder, enquanto os órgãos físicos perdem seu tono sadio. Se for posto em atividade constante, o cérebro torna-se morbidamente excitado, enquanto o sistema muscular se enfraquece por falta de exercício. Há manifesta perda de força e aumento da debilidade, o que, oportunamente, faz notada sua influência sobre o cérebro. Tanto quanto possível, deve-se preservar a harmonia entre as faculdades físicas e as mentais. Isto é necessário, para a saúde do organismo todo. — Carta 53, 1898. MCP2 509.1