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Conforto para a mente, paz para a alma MCP2 611

O médico que pode provar-se digno de ser colocado como médico principal numa casa de saúde fará uma grande obra. Mas sua obra em linhas religiosas deve ser de tal natureza que o divino antídoto para alívio das almas carregadas de pecados seja apresentado aos pacientes. Todo médico deve compreender que esse trabalho deve ser efetuado com ternura e prudência. Em nossas instituições em que são internados pacientes para tratamento, as confortantes palavras de verdade pronunciadas aos enfermos muitas vezes serão o meio para acalmar a mente e restaurar a paz à alma. — Carta 20, 1902; Medicina e Salvação, 189. MCP2 611.2