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Deixar de reclamar as promessas de Deus MCP2 454

Tenho pensado que muitos internados em asilos de alienados foram para ali levados por experiências semelhantes a minha própria. Sua consciência foi abalada por um senso de pecado, e sua tremente fé não ousava reclamar de Deus o prometido perdão. Ouviam as descrições do inferno ortodoxo até que parecia coagular o próprio sangue das veias, e imprimir com fogo uma impressão nas placas da memória. Andando ou dormindo, o terrível quadro estava sempre presente, até que a realidade se perdeu na imaginação, e eles só viam a rodeá-los as chamas de fabuloso inferno, e só ouviam os gritos dos condenados. A razão foi destronada, e o cérebro se encheu de confusa fantasia de um sonho terrível. Os que ensinam a teoria de um inferno perene fariam bem em cuidar com mais atenção de sua autoridade para manter crença tão cruel. — Testimonies for the Church 1:25, 26 (1855). MCP2 454.1