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Capítulo 61 — Princípios de finanças domésticas LA 372

Dinheiro: Bênção ou maldição LA 372

O dinheiro não é necessariamente uma maldição; ele é de grande valor porque se corretamente usado, pode fazer bem na salvação de almas, em bênçãos a outros que são mais pobres do que nós mesmos. Mediante uso inadequado ou desavisado, ... o dinheiro se tornará um laço para o seu possuidor. Aquele que emprega o dinheiro na satisfação do orgulho e ambição o torna uma maldição em vez de uma bênção. O dinheiro é uma prova constante das afeições. Quem quer que adquira mais do que o suficiente para suas necessidades reais deve buscar sabedoria e graça para conhecer o próprio coração e guardá-lo diligentemente, para que não tenha necessidade imaginárias e se torne mordomos infiel, usando com prodigalidade o capital que o Senhor lhe confiou. LA 372.1

Quando amamos a Deus acima de tudo, as coisas temporais ocuparão seu lugar certo em nossas afeições. Se humilde e ferventemente buscarmos conhecimento e habilidade para fazermos reto uso dos bens do Senhor, receberemos sabedoria do alto. Quando o coração se inclina para suas próprias tendências e preferências, quando é acariciado o pensamento de que o dinheiro pode conferir felicidade sem o favor de Deus, então o dinheiro torna-se um tirano, governando o homem; recebe sua confiança e estima e é adorado como um deus. Honra, verdade, retidão e justiça são sacrificados sobre seu altar. Os mandamentos da Palavra de Deus são postos de lado e os costumes e usos do mundo, ordenados pelo rei Mamom, tornam-se um poder controlador. — Carta 8, 1889. LA 372.2