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O melhor tratado de boas maneiras LA 424

O tratado mais valioso sobre boas maneiras que já foi escrito é a preciosa instrução ministrada pelo Salvador, pela voz do Espírito Santo, mediante o apóstolo Paulo, palavras essas que deveriam ser indelevelmente escritas na memória de todo ser humano, jovem ou velho: LA 424.2

“Como Eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros
vos amei.” João 13:34. LA 424.3

“O amor é paciente, é benigno;
O amor não arde em ciúmes;
Não se ufana,
Não se ensoberbece,
Não se conduz inconvenientemente,
Não procura os seus interesses,
Não se exaspera,
Não se ressente do mal;
Não se alegra com a injustiça,
Mas regozija-se com a verdade;
Tudo sofre,
Tudo crê,
Tudo espera;
Tudo suporta.
O amor jamais acaba.” 1 Coríntios 13:4-8. — Educação, 242. LA 424.4

A Bíblia recomenda a cortesia, e apresenta muitas ilustrações do espírito abnegado, das graças gentis, do temperamento cativante, que caracteriza a verdadeira polidez. Tais não são senão reflexos do caráter de Cristo. Toda ternura e cortesia verdadeira no mundo, mesmo entre os que não reconhecem o Seu nome, dEle procedem. E Ele deseja que estas características se reflitam perfeitamente nos Seus filhos. É Seu propósito que em nós os homens contemplem Sua beleza. — Educação, 241, 242. LA 425.1

O cristianismo torna as pessoas bem educadas. Cristo era cortês, mesmo com os Seus perseguidores; e os Seus verdadeiros seguidores devem manifestar o mesmo espírito. Olhai para Paulo, conduzido perante os juízes. Seu discurso diante de Agripa é um exemplo de verdadeira cortesia, assim como de persuasiva eloqüência. O Evangelho não ensina a polidez formalista corrente no mundo, mas a cortesia que deriva de um coração cheio de bondade. — A Ciência do Bom Viver, 489, 490. LA 425.2

Não pleiteamos aquela manifestação do que o mundo chama de cortesia, mas aquela cortesia que cada um levará consigo para as mansões dos bem-aventurados. — The Signs of the Times, 13 de Agosto de 1912. LA 425.3