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Recreações que incapacitam para os deveres comuns LA 513

Somos daquela classe que crê ser nosso privilégio em cada dia de nossa vida glorificar a Deus na Terra; que não devemos viver neste mundo meramente para a nossa própria diversão, para meramente agradar-nos a nós mesmos. Aqui nos achamos para beneficiar a humanidade, e ser uma bênção para a sociedade; e se permitimos a mente soltar-se naquela corrente inferior em que giram os pensamentos dos que buscam simplesmente vaidade e extravagância, como podemos ser um benefício a nossa raça, a nossa geração? Como ser uma bênção à sociedade em volta de nós? Não podemos inocentemente condescender com qualquer diversão que nos inabilite ao mais fiel desempenho dos deveres usuais. — Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes, 336. LA 513.4

O bem-estar da alma, não deve ser posto em perigo pela satisfação de qualquer desejo egoísta, e devemos evitar toda recreação que de tal modo fascine a mente que os deveres comuns da vida pareçam insípidos e desinteressantes. Pela condescendência com tais divertimentos a mente se confirma numa direção errada, e Satanás perverte de tal maneira os pensamentos que o erro chega a parecer direito. Então a restrição e submissão aos pais, tal como Cristo prestou aos Seus, parece insuportável. — The Youth's Instructor, 27 de Julho de 1893. LA 513.5