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As mães devem orientar LA 526

Em vez de afastar os filhos de sua presença, para não serem incomodadas com o barulho nem molestadas com as constantes atenções que eles exigem, devem as mães compreender que seu tempo não poderia ser melhor empregado do que em tranqüilizar e divertir-lhes a mente incansável, ativa com algum divertimento ou alguma ocupação agradável e leve. A mãe será amplamente recompensada pelos esforços que fizer e o tempo que despender em imaginar distrações para os filhos. LA 526.3

As crianças amam a associação. Elas não podem, como coisa geral, divertir-se sozinhas; e a mãe deve sentir que, em muitos casos, o lugar dos filhos quando estão em casa é o aposento que ela ocupa. Assim ela pode tê-los sob as vistas de maneira geral e estar em condições de endireitar pequenas desavenças, quando lho pedirem, e corrigir hábitos errôneos ou a manifestação de paixões egoístas, e dirigir-lhes a mente na direção certa. Aquilo que as crianças apreciam elas entendem que a mãe também aprecia, e para elas é perfeitamente natural consultar a mãe em seus pequenos problemas. E a mãe não deve ferir o coração de seus sensíveis filhos tratando o assunto com indiferença ou recusando-se a preocupar-se com essas pequenas questões. O que para a mãe pode ser de pouco valor é de grande importância para eles. E uma palavra de orientação ou a de advertência no devido tempo, se provará muitas vezes de grande valor. — A Solemn Appeal, 136, 137. LA 527.1