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Capítulo 36 — Negligência da igreja e do ministério T6 294

No convite para o banquete do evangelho, o Senhor Jesus especificou a obra a ser realizada — a obra que as igrejas de cada localidade, do norte, do sul, do leste e do oeste devem empreender. T6 294.1

As igrejas necessitam ungir os olhos com o colírio celestial, a fim de que possam ver as muitas oportunidades de servir a Deus que se acham ao seu alcance. Repetidas vezes Deus ordenou a Seu povo que saísse pelos caminhos e atalhos, e forçassem os homens a entrar, para que Sua casa se encha; todavia, mesmo junto às nossas portas, existem famílias pelas quais não mostramos suficiente interesse para as levar a supor que nos preocupamos com a salvação delas. É para empreender essa obra mais próxima de nós, que o Senhor convida agora Sua igreja. Não nos devemos levantar, e dizer: “Quem é o meu próximo?” Lucas 10:29. Precisamos não esquecer que nosso próximo é aquele que necessita de nossa simpatia e auxílio. Nosso próximo é toda alma ferida e quebrantada pelo adversário. Nosso próximo é todo aquele que pertence a Deus. Em Cristo se desvanecem as distinções feitas pelos judeus quanto a quem era seu próximo. Não existem linhas divisórias, nem distinções convencionais, nem classes, nem aristocracias. T6 294.2