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Uma obra crescente T7 14

Os servos de Deus têm de usar todos os recursos para aumentar o Seu reino. O apóstolo Paulo declara: “Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.” e que “se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos.” 1 Timóteo 2:1, 3, 4. E Tiago acrescenta: “Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma e cobrirá uma multidão de pecados.” Tiago 5:20. Todo crente deve unir-se com seus irmãos para proclamar o convite: “Vinde, que já tudo está preparado.” Lucas 14:17. Cabe a cada um encorajar os outros a fazer o trabalho de todo coração. Convites zelosos serão apresentados por uma igreja viva. Almas sedentas serão levadas às águas da vida. T7 14.3

Os apóstolos se desempenharam bem na responsabilidade de ampliar sua esfera de ação, proclamando o evangelho nas regiões distantes. Aprendemos de seu exemplo que não podemos ser indolentes na vinha do Senhor. Seus servos estão constantemente aumentando seu raio de influência. Constantemente fazendo mais e nunca menos. A obra do Senhor deve ser ampliada e estendida até atingir o mundo todo. T7 15.1

Depois de fazer uma viagem missionária, Paulo e Barnabé retornaram visitando as igrejas que haviam fundado, e selecionaram pessoas para trabalharem unidas com eles. Da mesma forma, os servos de Deus devem hoje trabalhar selecionando e treinando jovens promissores como colaboradores. Que Deus nos ajude na santificação para que, pelo nosso exemplo, outros possam ser santificados, habilitados a fazer um trabalho de êxito em ganhar almas para Cristo. T7 15.2

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Estamos nos aproximando do fim da história da Terra. Muito em breve estaremos diante do grande trono branco. Logo o seu tempo de trabalho estará para sempre no passado. Aproveitemos as oportunidades de falar uma palavra no momento certo àqueles com quem entramos em contato. Que ninguém espere se tornar conhecido antes de oferecer os preciosos tesouros da verdade. Saiamos para o trabalho e as oportunidades se abrirão diante de nós. T7 15.3

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No dia do julgamento que virá sobre os perdidos, o significado pleno do sacrifício feito no Calvário será compreendido. Contemplar-se-á o que eles perderam ao recusar ser leais. Meditarão na comunhão elevada e pura da qual era seu privilégio participar. Porém, é tarde demais. O último convite foi feito. O derradeiro pranto é ouvido: “Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos.” Jeremias 8:20. T7 16.1

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Sobre nós repousa a pesada responsabilidade de advertir o mundo de sua condenação iminente. De todas as direções, de perto e de longe, vêm pedidos de ajuda. Deus convida Sua igreja a despertar, e revestir-se de poder. Há imortais coroas a ser ganhas; há o reino do Céu a ser alcançado; há o mundo, perecendo na ignorância, a se iluminado. T7 16.2

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O mundo ficará convencido, não pelo que o púlpito ensina, mas pelo que a igreja vive. O ministério anuncia do púlpito a teoria do evangelho; a piedade prática da igreja demonstra seu poder. T7 16.3

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Debilitada e defeituosa, necessitando constantemente ser admoestada e aconselhada, a igreja é, não obstante, o objeto do supremo cuidado de Cristo. Mediante Sua graça procura influenciar o coração humano, efetuando tal transformação de caráter, que os anjos ficam maravilhados, e expressam sua alegria em cânticos de louvor. Regozijam-se ao pensar que os seres humanos, pecadores e sujeitos a errar, podem ser transformados. T7 16.4

À medida que a mensagem do terceiro anjo se avoluma num alto clamor, grande poder e glória acompanharão sua proclamação. Os semblantes do povo de Deus brilharão com a luz do Céu. T7 17.1

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O Senhor preparará homens e mulheres e até mesmo crianças, como fez com Samuel, fazendo-os Seus mensageiros. Aquele que não dorme e nem descuida de cada obreiro, escolheu Sua esfera de ação. Todo o Céu está observando a batalha na qual, debaixo de circunstâncias aparentemente desfavoráveis, os servos de Deus estão envolvidos. Novas conquistas estão sendo alcançadas, novas honras obtidas, à medida que os servos do Senhor se apoiam na bandeira de Seu Redentor, saindo para a boa batalha da fé. Todos os anjos do Céu estão a serviço do povo humilde e crente de Deus, e ao exército de obreiros do Senhor cantar seus cânticos de louvor, o coro no alto se une a ele em ações de graças, tributando louvores a Deus e a Seu Filho. T7 17.2

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Nada é, na aparência, mais impotente e, no entanto, realmente mais invencível, que a alma que sente não ser nada e confia inteiramente nos méritos do Salvador. Deus enviaria todos os anjos do Céu em auxílio de tal pessoa, de preferência a permitir que seja vencida. T7 17.3

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O grito da batalha é ouvido na linha de frente. Que cada soldado da cruz avance, não na sua suficiência, mas na mansidão e dependência da firme fé em Deus. O seu trabalho, o meu trabalho, não se esgotam nesta vida. Por um pouco de tempo, poderemos descansar na sepultura, mas, quando vier o chamado, no Reino de Deus, assumiremos nossa atividade mais uma vez. T7 17.4