1 SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar. PCF — Salmo 141:1
2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. PCF — Salmo 141:2
3 Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios. PCF — Salmo 141:3
4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias. PCF — Salmo 141:4
5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades. PCF — Salmo 141:5
6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis. PCF — Salmo 141:6
7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra. PCF — Salmo 141:7
8 Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma. PCF — Salmo 141:8
9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade. PCF — Salmo 141:9
10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente. PCF — Salmo 141:10