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Vida e Ensinos - Contents
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    Capítulo 7 — Visão da nova terra*Por ocasião de outra visita à casa da Sr. Haynes, aproximadamente um ano depois da primeira visão, foi concedida à Srta. Harmon uma visão da Nova Terra e da descida da santa cidade, o que ocorrerá no fim do milenio, após o segundo advento de Cristo. Apocalipse 21:10-17; Zacarias 14:4.

    Com Jesus a nossa frente, descemos todos da cidade para a Terra, sobre uma grande e íngreme montanha que, incapaz de suportar a Jesus sobre si, se partiu em duas, formando uma grande planície. Olhamos então para cima e vimos a grande cidade, com doze fundamentos, e doze portas, três de cada lado, e um anjo em cada porta. Todos exclamamos: “A cidade, a grande cidade, vem, vem de Deus descendo do Céu”, e ela veio e se pôs no lugar em que nos achávamos.VE 62.1

    Pusemo-nos então a observar as coisas gloriosas fora da cidade. Vi ali casas belíssimas, que tinham a aparência de prata, apoiadas por quatro colunas entremeadas de pérolas preciosas, muito agradáveis à vista. Destinavam-se à habitação dos santos. Em cada uma havia uma prateleira de ouro. Vi muitos dos santos entrarem nas casas, tirarem sua coroa resplandecente, e pô-la na prateleira, saindo então para o campo ao lado das casas, para lidar com a terra. Não como temos de fazer com a terra aqui. Absolutamente. Uma gloriosa luz lhes resplandecia em redor da cabeça, e estavam continuamente louvando a Deus.VE 62.2

    Vi outro campo repleto de todas as espécies de flores, e, quando as apanhei, exclamei: “Elas nunca murcharão.” Em seguida vi um campo de relva alta, cujo belíssimo aspecto causava admiração; era uma vegetação viva, e tinha reflexos de prata e ouro quando magnificamente se agitava para glória do Rei Jesus. Entramos então num campo cheio de todas as espécies de animais: leão, cordeiro, leopardo, lobo. Todos em perfeita união. Passamos pelo meio deles, e pacificamente nos acompanharam. Dali entramos num bosque, não como os escuros bosques que aqui temos, não, absolutamente, mas claro e por toda parte glorioso. Os ramos das árvores agitavam-se de um lado para outro lado, e todos exclamamos: “Moraremos com segurança na solidão, e dormiremos nos bosques.” Atravessamos os bosques, pois estávamos a caminho do Monte Sião.VE 62.3

    No trajeto, encontramos uma multidão que também contemplava as belezas do lugar. Notei a cor vermelha na borda de suas vestes, o brilho das coroas e a alvura puríssima dos vestidos. Quando os saudamos, perguntei a Jesus quem eram eles. Disse que eram mártires que, por Sua causa, haviam sido mortos. Com eles estava uma inumerável multidão de crianças que tinham também uma orla vermelha em suas vestes.VE 63.1

    O Monte Sião estava exatamente diante de nós, e sobre o monte um belo templo, em cujo redor havia sete outras montanhas, sobre as quais cresciam rosas e lírios. E vi as crianças subirem ou, se o preferiam, fazer uso de suas pequenas asas e voar ao cimo das montanhas e apanhar flores que nunca murcharão. Para embelezar o lugar, havia em redor do templo todas as espécies de árvores: o buxo, o pinheiro, o cipreste, a oliveira, o mirto, a romãzeira e a figueira curvada ao peso de seus figos maduros. Elas embelezavam aquele local. E quando estávamos para entrar no santo templo, Jesus levantou Sua bela voz e disse: “Somente os 144.000 entram neste lugar”, e nós exclamamos: “Aleluia!”VE 63.2

    Esse templo era apoiado por sete colunas, todas de ouro transparente, engastadas de pérolas belíssimas. As maravilhosas coisas que ali vi, não as posso descrever. Oh, se me fosse dado falar a língua de Canaã, poderia então contar um pouco das glórias do mundo melhor. Vi lá mesas de pedra, em que estavam gravados com letras de ouro os nomes dos 144.000.VE 63.3

    Depois de contemplar a beleza do templo, saímos, e Jesus nos deixou e foi à cidade. Logo Lhe ouvimos de novo a delicada voz, dizendo: “Vinde, povo Meu; viestes da grande tribulação, e fizestes Minha vontade; sofrestes por Mim; vinde à ceia, pois Eu Me cingirei e vos servirei.” Nós exclamamos: “Aleluia! Glória!” e entramos na cidade.VE 64.1

    E vi uma mesa de pura prata; tinha muitos quilômetros de comprimento, contudo nossos olhares podiam alcançá-la toda. Vi o fruto da árvore da vida, o maná, amêndoas, figos, romãs, uvas e muitas outras espécies de frutas.VE 64.2

    Pedi a Jesus que me deixasse comer do fruto. Disse Ele: “Agora não. Os que comem do fruto deste lugar, não mais voltam à Terra. Mas, dentro em pouco, se fores fiel, não somente comerás do fruto da árvore da vida mas beberás também da água da fonte.” E disse: “Deves novamente voltar à Terra, e relatar a outros o que te revelei.” Então um anjo me trouxe mansamente a este mundo escuro.VE 64.3

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