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    Capítulo 6 — A integridade da mensagem

    Marcos da verdade, da experiência e do dever — Mensagens de toda espécie e tipo têm feito pressão sobre os adventistas do sétimo dia, pretendendo substituir a verdade que, ponto por ponto, tem sido buscada com estudo e oração, e atestada pelo poder milagroso do Senhor. Mas os marcos que nos tornaram o que somos, devem ser preservados, e serão, conforme Deus o mostrou mediante Sua Palavra e o testemunho de Seu Espírito. Ele nos conclama a apegarmos firmemente, com a mão da fé, aos princípios fundamentais baseados em autoridade inquestionável. — Special Testimonies, Series B 2:59 (1904).OP 35.1

    Como um povo, devemos estar firmes sobre a plataforma da verdade eterna, que resistiu a todas as provas. Devemos ater-nos aos seguros pilares de nossa fé. Os princípios da verdade que Deus nos revelou, são nossos únicos, fiéis alicerces. Eles é que fizeram de nós o que somos. O correr do tempo não lhes diminuiu o valor. — Special Testimonies, Series B 2:51 (1904).OP 35.2

    Não deve ser apagado nenhum traço da verdade que tornou o povo adventista do sétimo dia o que ele é. Temos antigos marcos da verdade, da experiência e do dever, e cumpre-nos defender firmemente nossos princípios diante do mundo. — Testemunhos para a Igreja 6:17.OP 35.3

    Mover um bloco ou mexer num detalhe — Vi um grupo que permanecia bem guardado e firme, não dando atenção aos que faziam vacilar a estabelecida fé da comunidade. Deus olhava para eles com aprovação. Foram-me mostrados três degraus — a primeira, a segunda e a terceira mensagens angélicas. Disse o meu anjo assistente: “Ai de quem mover um bloco ou mexer num detalhe dessas mensagens. A verdadeira compreensão dessas mensagens é de vital importância. O destino das pessoas depende da maneira em que são elas recebidas.” De novo fui conduzida às três mensagens angélicas, e vi a que alto preço havia o povo de Deus adquirido a sua experiência. Esta fora alcançada através de muito sofrimento e severo conflito. Deus os havia conduzido passo a passo, até que os pusera sobre uma sólida plataforma inamovível. — Primeiros Escritos, 258, 259 (1858).OP 35.4

    O santuário como ponto de especial ataque — Futuramente surgirão enganos de toda espécie, e carecemos de terreno sólido para nossos pés. Necessitamos de sólidos pilares para o edifício. Nem a mínima coisa deverá ser omitida de tudo quanto o Senhor instituiu. O inimigo introduzirá doutrinas falsas, tais como a de que não existe um santuário. Este é um dos pontos em que alguns se apartarão da fé. Onde acharemos segurança, senão nas verdades que o Senhor tem estado a dar-nos nos últimos cinquenta anos? — The Review and Herald, 25 de Maio de 1905.OP 36.1

    Satanás está lutando continuamente para sugerir suposições fantasiosas no tocante ao santuário, aviltando as maravilhosas exposições de Deus e do ministério de Cristo para a nossa salvação, a qualquer coisa que se ajuste à mente carnal. Tira do coração dos crentes o poder que ali domina e substitui-o por teorias fantasiosas, inventadas para anular as verdades da expiação e para destruir-nos a confiança nas doutrinas que consideramos sagradas desde que pela primeira vez foi dada a tríplice mensagem. Pretende, assim, despojar-nos da fé na própria mensagem que nos converteu num povo separado e que conferiu à nossa obra a sua dignidade e poder. — Special Testimonies, Series B 7:17 (1905).OP 36.2

    Eu sei que a questão do santuário se firma em justiça e verdade, tal como a temos mantido por tantos anos. O inimigo é que desvia os espíritos para atalhos ao lado. Ele folga quando os que conhecem a verdade se absorvem em coligir textos bíblicos para amontoar em torno de teorias errôneas, sem fundamento na verdade. As passagens bíblicas assim usadas, são mal-aplicadas; não foram dadas para confirmar o erro, mas para fortificar a verdade. — Obreiros Evangélicos, 303 (1915).OP 36.3

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