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    Capítulo 3 — Marcos, fundamentos e pilares

    Os pioneiros devem falar — Deus concedeu-me luz quanto aos periódicos. Que luz é essa? Diz Ele que os mortos devem falar. Como? Suas obras os seguirão. Devemos repetir as palavras dos pioneiros em nossa obra, que sabiam o custo de buscar a verdade como a tesouros escondidos e que labutaram para estabelecer os fundamentos da obra. Avançaram passo a passo sob a influência do Espírito de Deus. Um a um esses pioneiros foram descansando no Senhor. A palavra que me foi dada é: Seja reproduzido tudo o que esses homens escreveram no passado. Em Signs of the Times não publiquem artigos muito longos ou com letras muito pequenas. Não tentem colocar tudo em uma só edição. Que a letra seja adequada e as mais fervorosas e vivas experiências sejam ali publicadas.OP 20.1

    Não faz muito tempo recebi um exemplar do Bible Echo [Algumas vezes mencionado apenas como Echo, começou a ser publicado na Austrália, em 1885, como um periódico missionário semanal. Em 1903, tornou-se The Australian Signs of the Times.] Ao folheá-lo, vi um artigo do irmão Haskell e outro do irmão Corliss. Quando coloquei o periódico sobre a mesa, falei: Esses artigos precisam ser publicados. Há neles verdade e poder. Esses homens falaram movidos pelo Espírito Santo.OP 20.2

    Mantenham perante o povo as verdades que são o fundamento da nossa fé. Alguns deixarão a fé dando atenção a espíritos sedutores e doutrinas de demônios. Falam apenas em ciência, e o inimigo vem e lhes apresenta muitas evidências científicas; mas não é essa a ciência da salvação. Não é a ciência da humildade, da consagração, da santificação através do Espírito. Devemos agora compreender quais são os pilares da nossa fé: as verdades que fizeram de nós o povo que somos, guiando-nos passo a passo. — The Review and Herald, 25 de Maio de 1905.OP 20.3

    A mensagem para hoje — Nossa tarefa para hoje é: Como podemos compreender mais claramente e apresentar o evangelho que Cristo veio pessoalmente trazer a João na Ilha de Patmos, — o evangelho denominado “a revelação de Jesus Cristo”? Temos que apresentar ao povo uma clara explanação do Apocalipse. Temos que mostrar a Palavra de Deus tal qual ela é, com o mínimo possível de explicações pessoais. Nenhuma mente pode fazer isso sozinha. Embora tenha-nos sido confiada a maior e mais importante mensagem já apresentada ao mundo, somos apenas bebês no que se refere à compreensão da verdade em toda sua extensão. Cristo é o Grande Mestre, e o que revelou a João devemos aplicar a nossa mente a compreender e a claramente explanar. Estamos diante das questões mais importantes que o homem já foi chamado a defrontar.OP 20.4

    O tema da maior importância é a mensagem do terceiro anjo, que abrange as mensagens do primeiro e do segundo anjos. Todos deverão compreender as verdades contidas nessas mensagens e demonstrá-las na vida diária, pois isso é essencial para a salvação. Teremos que estudar com empenho e com oração, a fim de compreender estas grandes verdades. — Carta 97, 1902.OP 21.1

    Definidos os marcos — Em Mineápolis, Deus concedeu preciosas gemas da verdade ao Seu povo. Essa luz do Céu enviada a algumas pessoas foi rejeitada com toda a resistência que os judeus manifestaram ao rejeitar a Cristo, havendo muita discussão em torno da defesa dos antigos marcos. Ficou evidente, porém, que quase nada sabiam sobre o que eram os antigos marcos. Ficou claro e foram feitos apelos diretos à consciência com base na Palavra de Deus; contudo, as mentes estavam cauterizadas, seladas contra a entrada da luz, porque decidiram que seria um perigoso erro remover os “marcos antigos” quando não se estava removendo nada, além das idéias errôneas do que constituíam os antigos marcos.OP 21.2

    O passar do tempo em 1844 foi um período de grandes acontecimentos, expondo ao nosso admirado olhar a purificação do santuário que ocorre no Céu, e tendo clara relação com o povo de Deus na Terra, e com as mensagens do primeiro, do segundo e do terceiro anjos, desfraldando o estandarte em que havia a inscrição: “Os mandamentos de Deus e a fé de Jesus.” Um dos marcos desta mensagem era o templo de Deus, visto no Céu por Seu povo que ama a verdade, e a arca, que contém a lei de Deus. A luz do sábado do quarto mandamento lançava os seus fortes raios no caminho dos transgressores da lei de Deus. A não-imortalidade dos ímpios é um marco antigo. Não consigo lembrar-me de alguma outra coisa que possa ser colocada na categoria dos antigos marcos. Todo esse rumor sobre a mudança do que não deveria ser mudado é puramente imaginário.OP 21.3

    Neste tempo Deus deseja que um renovado impulso seja dado à Sua obra. Satanás observa isso e está determinado a impedi-lo. Sabe que se puder enganar o povo que proclama crer na verdade presente, [e puder fazer com que creia que] a obra que o Senhor designou a Seu povo é a remoção dos marcos antigos, algo que devem, com o mais determinado zelo, resistir, então, exultará sobre o engano que os levou a acreditar. A obra para este tempo certamente tem surpreendido a muitos com seus vários obstáculos, por causa das falsidades apresentadas à mente de muitos dentre nosso povo. O que seria alimento à igreja é considerado perigoso e impróprio para lhe ser dado. E permitem que essa pequena diferença de idéias debilite a fé, cause apostasia, quebre a unidade, semeie discórdia, tudo por não saberem pelo quê estão lutando. Irmãos, não é muito melhor desenvolver a sensibilidade às coisas espirituais? O Céu olha para nós, e o que poderia pensar a respeito dos recentes avanços? Na atual condição, construir barreiras não somente nos priva das preciosas vantagens da grande luz, mas justamente agora, quando tanto precisamos, colocamo-nos onde a luz não pode ser comunicada do Céu para que a possamos levá-la a outros. — Manuscrito 13, 1889.OP 21.4

    Os pioneiros identificaram a verdade — Quando o poder de Deus testifica daquilo que é a verdade, essa verdade deve permanecer para sempre como a verdade. Não devem ser agasalhadas quaisquer suposições posteriores contrárias ao esclarecimento que Deus proporcionou. Surgirão homens com interpretações das Escrituras que para eles são verdade, mas que não o são. Deu-nos Deus a verdade para este tempo como um fundamento para nossa fé. Ele próprio nos ensinou o que é a verdade. Aparecerá um, e ainda outro, com nova iluminação, que contradiz aquela que foi dada por Deus sob a demonstração de Seu Santo Espírito.OP 22.1

    Vivem ainda alguns que passaram pela experiência obtida quando esta verdade foi firmada. Deus lhes tem benignamente poupado a vida para repetir e repetir até ao fim da existência a experiência por que passaram da mesma maneira que o fez o apóstolo João até ao termo de sua vida. E os porta-bandeiras que tombaram na morte devem falar mediante a reimpressão de seus escritos. Estou instruída de que, assim, sua voz se deve fazer ouvir. Eles devem dar seu testemunho relativamente ao que constitui a verdade para este tempo.OP 22.2

    Não devemos receber as palavras dos que vêm com uma mensagem em contradição com os pontos especiais de nossa fé. Eles reúnem uma porção de passagens, e amontoam-na como prova em torno das teorias que afirmam. Isso tem sido repetidamente feito, durante os cinquenta anos passados. E se bem que as Escrituras sejam a Palavra de Deus, e devam ser respeitadas, sua aplicação, uma vez que mova uma coluna do fundamento sustentado por Deus nestes cinquenta anos, constitui grande erro. Aquele que faz tal aplicação ignora a maravilhosa demonstração do Espírito Santo que deu poder e força às mensagens passadas, vindas ao povo de Deus. — Preach the Word, 5 (1905).OP 22.3

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