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O Grande Movimento Adventista - Contents
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    É pecado o trabalho manual?

    Pouco depois desse acontecimento, Ellen Harmon foi instruída em visão a visitar Paris, no Maine, onde alguns indivíduos acreditavam que era pecado efetuar trabalho manual. O pastor Stephens, de Woodstock, Maine, era o líder desse engano, e exercia forte influência sobre os outros. Anteriormente, ele havia sido um pregador metodista, e era considerado um cristão humilde e fiel. Havia conquistado a confiança de muitos pelo zelo que demonstrava em favor da verdade e pela vida aparentemente santa que levava. Tudo isso levou alguns a acreditar que ele era especialmente dirigido por Deus. O Senhor lhe enviou uma repreensão por meio de Ellen Harmon. Informou-o de que estava contrariando a Palavra de Deus ao abster-se do trabalho, impor seus erros a outros, e condenar todos que não os aceitassem. Esse pastor rejeitou todas as evidências dadas por Deus para convencê-lo de seu erro, recusando-se a reconhecer suas faltas. Seguia suas próprias impressões, fazia cansativas viagens e caminhava grandes distâncias, onde recebia apenas maus tratos. Em tudo isso, considerava que estava sofrendo por amor de Cristo. Havia deixado de lado sua própria razão e juízo.GMA 198.5

    Com respeito ao testemunho dado por Ellen Harmon e o desfecho desse caso, quero mencionar uma carta recebida da Sra. M. C. Truesdail, que na época residia em Paris, Maine. Após apresentar alguns detalhes em harmonia com o que citamos acima, ela declara:GMA 199.1

    Todos fizeram confissões, exceto seu líder, Jesse Stephens. A irmã Harmon alertou-o de que sua carreira em breve chegaria ao fim, a menos que se humilhasse e confessasse seus erros. Todos compreenderam que essa mensagem, de alguma forma, era uma predição de que ele cometeria suicídio.GMA 199.2

    Eis o desfecho desse caso:GMA 199.3

    Após seu pequeno rebanho deixá-lo, ficou deprimido, e logo depois perdeu a razão, recusando-se a comer qualquer coisa preparada pelos ímpios. Ele não tinha tomado conhecimento do meu retorno de Massachusetts quando levei seu jantar. Ele me perguntou, enquanto estendia sua mão esquelética através de uma pequena abertura na janela: “Foi Deus quem lhe enviou com isso, irmã Marion?” Percebendo minha hesitação em responder, recusou-se a provar a comida. Sua lastimável condição, confinado a um pequeno quarto em casa de seu irmão (que era descrente), me fez lembrar da advertência que, tão gentilmente, lhe havia sido enviada do Céu, que tão obstinadamente rejeitara. Dois dias após essa triste visita, ele foi levado de volta à sua família; ali, logo pôs fim a sua vida, cometendo suicídio com uma corda que fizera com seus lençóis (Carta da Sra. M. C. Truesdail, 27 de janeiro de 1891).GMA 199.4

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